O melhor é o final: a cena do "fabrico" de Darth Vader, invulgarmente seca para o que é norma na série, onde há lugar para dois planos bons com a "máscara" (e um deles, o plano subjectivo, se não é citação do "Homem da Máscara de Ferro" de James Whale parece), montada em paralelo com o funeral de Padme, este em estilo de cinema "barroco". São cinco ou seis minutos que parecem dizer que em Lucas ainda persiste um nervo de cineasta. Pena que para lá se chegar se tenham que atravessar duas horas. É menos irritante do que os precedentes (pelo menos os robôs aparecem pouco, em compensação há muito Yoda), mas a narrativa (e a narração) é de uma monotonia de fazer bocejar o mais paciente.<p/>
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