O recente aniversário do fim da guerra e da "capitulação" de Hitler parece ter trazido de novo o cinema alemão aos nossos ecrãs. Desta vez, trata-se de um interessante "docudrama" sobre a prisão e execução de Sophie Scholl e dos seus companheiros, resistentes bávaros ao nazismo. Há um aproveitamento televisivo da alternância entre interrogatórios e julgamento, embora com um sentido curioso de claustro-fobia dos espaços de um estado ditatorial. Sobretudo, as cenas iniciais demonstram uma fluência narrativa que faz deste filme bem intencionado uma relativamente eficaz intervenção sobre a história recente. <p/>
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