É o mais curioso de "A Vingança dos Sith": como o pretenso "state of the art" em termos de sofisticação tecnológica não chega para dissipar um certo anacronismo (na montagem, que mais parece feita de enxertos do que de "raccords) e um artificialismo tosco e involuntário (na falta de talento de Lucas para as cenas mais intimistas, no facto de, às vezes, o ''décor'' se dar a ver demasiado como adereço de estúdio). E depois, há Ewan McGregor, saudável cabotino, e o único que não parece levar a sério o empreendimento, como se metesse uma distância entre si e a personagem. Talvez não chegue para redimir a má memória dos anteriores dois episódios, enjeitados e digressivos, mas é menos confrangedor. <p/>
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