Não se entendem os pruridos complexados dos que acham que Hitler aparece demasiado "humanizado", em mais esta representação dos seus últimos dias no "bunker". Pelo contrário, os leves toques de humanidade tornam mais terrífica a personagem, aproximam-na do terror máximo de que um monstro sanguinário pode esconder-se em cada um de nós, em kafkiana coincidência. Interessante pela capacidade de encenar a claustrofobia, aturado nos pormenores, este filme acaba apenas por cansar à força de que-rer transmitir tanta "mensagem". De qualquer modo, uma razoável reportagem imaginada, com ac-tores e valores de produção a con-dizer, que só falha, relativamente, quando deixa o espaço fechado dos subterrâneos.
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