Ao contrário de um filme como "Ray", em que se quer fazer "verdadeiro", este "biopic" dos amores adolescentes do cantor Bobby Darin e desse ícone da transição dos anos 50 para a década seguinte, Sandra Dee, as-sume o seu lado distanciador. Há coisas absurdas com graça, como Kevin Spacey representando um Darin envelhecido a fazer um filme impossível sobre o jovem ídolo, que outro actor representa: esta estratégia do filme no filme não é nova, mas resulta como "pastiche" sem se levar de-masiado a sério. Pena é que o ar-gumento não seja mais cuidado porque as cantigas continuam a primar pelo "kitsch". <p/>
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