Como já acontecia em "Tempo de Glória", do mesmo Edward Zwick, percorre este veículo para a versatilidade de Tom Cruise um sopro épico que, se se articula bem com o "pastiche" do filme-de-samurais, resulta por vezes algo pomposo e vazio. No entanto, mais do que as grandes cenas de batalha, repletas de efeitos, ficam-nos na retina as sequências mais intimistas do contacto com os costumes ancestrais do Japão, na aldeia, para além da grande emoção dos olhares, das cumplicidades e o mistério da iniciação do Ocidente no conhecimento do Oriente.
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