Todo o "fenómeno" "Matrix" é, desde o primeiro filme, uma coisa bastante irritante e, sobretudo, insuportável. Chegados ao terceiro episódio da série, está tudo bastante nítido: já desapareceu aquilo que de potencialmente interessante haveria (o confronto entre "real" e "digital", ou como lhe queiram chamar) para ficar apenas palha. Interminável reiteração de uma fórmula ao fim e ao cabo banalíssima, "Matrix Revolutions" é uma injecção de mitologia messiânica saloia, servida através duma pobrezinha concepção de espectáculo onde não se nota sequer uma réstea de imaginação puramente visual (que tristonho que é o suposto clímax do combate contra as "máquinas", por exemplo).
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