A co-produção europeia no seu pior: "cocktail" multi-nacional de actores, frugalidade de meios, vulgaridade narrativa (com ecos de reaccionarismo, desfasado da leitura política que o romance de Saramago teria à altura), a roçar o telefilme.
Ainda para mais, quando tenta meter-se no terreno de um certo "realismo mágico", "A Jangada de Pedra" dá-se mal, porque é limitado por um naturalismo pobrezinho e pela ausência de olhar do realizador. A esquecer.