Para quem viu o anterior filme de Julio Medem, "Os Amantes do Círculo Polar", é mais do mesmo, só a temperatura mudou: desencontros e acasos de uma relação amorosa, tintada de pozinhos de realismo mágico (grande parte da acção tem lugar numa ilha sem fundo). E, claro, há mais sexo - que é sempre um bom catalizador de audiência, lembra o editor de Lorenzo, um escritor -, num erotismo de pacotilha, versão espanhola de um Adrian Lyne. Não fosse, quase todo o cinema, "light", dir-se-ia que a frivolidade de "Lucía e o Sexo" encontrou, pelo menos, a melhor altura para chegar aos écrãs.
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