Um objecto rotineiro, mas de inegável solidez: é uma variação agradável em torno da voga sobrenatural que nos últimos anos tomou conta do cinema americano. O argumento, que narra a aventura de um homem (Richard Gere) e de uma cidadezinha da Virgínia que de repente começam a ouvir estranhas premonições, é engenhoso; Mark Pellington filma-o com algum nervo, alguma sobriedade, e um sentido económico dos "efeitos de espectáculo"; e quer Gere quer Laura Linney (ela, sobretudo) defendem muito bem as suas personagens. Se nos primeiros 20 minutos tememos que se trate apenas de "mais um filme de fantasmas", o certo é que consegue ser intrigante q.b. para, no final, ter sido um divertimento bastante simpático.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: