"ET" funciona como ícone de um cinema de tecnologia e de imaginação e foi instituído como matriz com a qual se comparam todos os Spielberg e todos contos de fadas mais ou menos futuristas. Ainda recentemente, quando estreou o fabuloso "AI, Inteligência Artificial", lá vieram as vozes instituicionais a dizer que não era tão intocável, tão perfeito, tão tudo quanto "ET". Ora, "ET" é apenas um bom filme, que as circunstâncias e os mitógrafos se encarregaram de endeusar, perfeito mas estandardizado, brilhante mas menos arriscados do que "Encontros Imediatos" ou mesmo "AI". É um brinquedo muito bonito, mas não o melhor Spielberg.
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