O que é que abre e fecha com a pungente imagem da bandeira americana agitando-se ao vento? Um filme de Rod Lurie. Se bem se lembram, Lurie assinou o argumento e realização de "O Jogo do Poder", com Joan Allen a repetir o escândalo de Clinton em versão feminina (só que ela estava inocente), que terminava com um confrangedor discurso patriótico do presidente americano (Jeff Brigdes) sobre a vitória da democracia. Um dos valores mais seguros na consolidação da grandiosa nação americana, Lurie, em "O Último Castelo", converte Robert Redford (menos sofrível do que em "Jogo de Espiões") numa espécie de mártir à imagem de Cristo, um veterano do exército detido numa prisão militar dirigida por um déspota aparentemente sensível (James Gandolfini a fazer de Tony Soprano). Para quem tem saudades de "Os Condenados de Shawshank".
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