É uma nova inspiração a partir do clássico de Madame de La Fayette, "La Princesse de Cléves", mas o filme de Zulawski está tão distante de "A Carta" de Manoel de Oliveira quanto Plutão de Mercúrio. Drama existencial sobre as atribulações de uma fotógrafa (Sophie Marceau) que não se consegue decidir entre o marido (um editor gaguejante e desajeitado que recita Auden no original) e o amante (fotógrafo especializado em reportagens chocantes), é uma dolorosa incontinência narrativa, padecendo do excesso de representação dos actores e da desmesurada ramificação do enredo.
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