Há o grupo de amigos que se juntava para jogar à bola e acabou a criar um clube onde já passaram jogadores de 35 nacionalidades diferentes. Também há aqueles adeptos que salvaram o clube do desaparecimento quando os dirigentes foram acusados de lavagem de dinheiro. Ou o grupo organizado que tinha cânticos, cachecóis e até ia ver jogos a outras cidades, mas ainda não tinha um clube próprio para apoiar.

No futebol também há aqueles nomes de jogadores que não se podem escrever ou dizer demasiado alto sob o risco de passar vergonhas. Não é o caso de Boli Bolingoli, que pode funcionar como trava-línguas. Os outros podem descobri-los neste episódio do podcast Planisférico, onde também ficam a saber que temos audiência nos EUA! Estamos um passo mais perto do Freddy Adu.

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