Pathfinder

Enésima adaptação de uma "novela gráfica" (contando apenas as duas últimas semanas), "Pathfinder" tem um ponto de partida histórico pouco ou nada explorado: filmar a presença viking na América do Norte, séculos antes de Colombo, e o confronto entre os nativos e os invasores escandinavos (o "herói" é uma criança viking deixada para trás, educada numa aldeia de nativos, que em chegando à idade adulta saberá resolver o problema da lealdade).

Claro que tudo isto é irrelevante para o filme, não é a etnografia que move Marcus Nispel. Antes umestardalhaço feio, pueril e maniqueísta, profundamente maçador, cheio de "estilo visual"(horroroso) mas com ideias de cinema zero. Mel Gibson está perdoado, ao pé disto "Apocalypto" éuma obra-prima.

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