Países árabes ajudaram a defender Israel, mas este apoio tem limites

A colaboração árabe, com a coordenação dos Estados Unidos, foi essencial na resposta ao ataque iraniano. Ameaçado por Teerão, rei jordano é tratado como “traidor” por alguns súbditos.

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Manifestação em apoio dos palestinianos de Gaza em Amã, na sexta-feira Jehad Shelbak/Reuters
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A noite em que o Irão lançou o seu primeiro ataque directo contra Israel desde a fundação da República Islâmica foi a mesma em que vários países árabes cruzaram uma linha inédita, defendendo directamente Israel. Apesar de só a Jordânia reconhecer que os seus caças interceptaram drones e mísseis que se dirigiam ao território israelita, é possível que também a monarquia saudita – sem relações oficiais com Israel – tenha participado no esforço para frustrar as acções de Teerão.

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