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Mais pessoas nas ruas, mais jovens e mais estrangeiros. Associações reportam mais casos e pedidos de apoio alimentar por famílias pressionadas pelos preços elevados, em particular da habitação.
O arguido foi ainda condenado a pagar 140 mil euros em indemnizações.
Segundo um estudo financiado pelo Fundo Social Europeu - Norte 2020, no ano passado, havia no concelho 151 pessoas em situação de sem-abrigo. Em 2021 rondavam havia cerca de 50 pessoas.
“Limpou-se” a Pasteleira, sobrecarregou-se o Oriente da cidade. Dispersão de consumidores acarreta danos sociais e de saúde. No terreno com o alerta dos técnicos: falta uma resposta estruturada.
A pandemia revelou “invisibilidades urbanas” e tornou uma pergunta urgente: como se constrói uma cidade onde caibam todos? Exposição do arquitecto Mário Mesquita está na FAUP até 21 de Abril
Redução de 11,4% não evita que 2022 seja o ano com segundo maior registo desde 2017, apenas ultrapassado por 2021.
Carmo Fernandes, directora-geral dos Albergues do Porto, alerta para crescimento do número de pessoas em situação de extrema vulnerabilidade. Respostas não chegam para todos.
Pressão das autoridades e em zonas associadas a tráfico e consumo tem causado maior dispersão e recolhimento de população sem-abrigo.
Embora não estejam reunidos as condições para activar o Plano de Contingência para Pessoas em Situação de Sem-Abrigo, as equipas vão sair para a rua.