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Socialistas apelam ao diálogo, rejeitam “grande coligação” com o PP e prevêem solução de governo “até ao final do ano”. Fórmulas para investidura são muitas, mas quase todas politicamente impraticáveis.
Na sua miopia política, o chefe do Governo espanhol como o antigo premier do 10 de Downing Street tiveram vistas curtas.
A estabilidade que muitos eleitores espanhóis desejavam acabou por não sair das eleições deste domingo.
O líder socialista apostou no reforço do PSOE para governar sozinho, mas perdeu deputados e a extrema-direita criou uma onda vitoriosa. Face ao bloqueio, PP mostrou-se disponível para desbloquear a situação. Sánchez garantiu que vai haver “governo progressista”.
A radicalização do nacionalismo catalão está a provocar um regresso do nacionalismo espanhol, um tema com o qual a esquerda deixou de saber lidar.
Quartas legislativas em quatro anos e segundas em sete meses apontam para nova vitória do PSOE, sem maioria. Crise catalã e flutuação do voto à direita são novidades numa eleição que pode terminar em novo bloqueio político.
José Pablo Ferrándiz, do centro de sondagens Metroscopia, dá crédito às projecções que dão um aumento na votação do Vox nas eleições e fala numa estratégia “falhada” do Cidadãos.
A média das sondagens dá a vitória aos socialistas, mas abre a possibilidade de uma vitória do bloco da direita com o Vox a poder transformar-se na terceira maior força política espanhola.
Reorientação estratégica nos últimos meses provocou feridas e deixou marcas na credibilidade política e na liderança de Rivera. Partido enfrenta uma sangria de votos, à direita e ao centro nas eleições, que pode chegar a 60% dos apoios obtidos em Abril.
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