Lá em casa, quando alguém nos presenteava com azeite da aldeia ou um queijo da Serra artesanal e "de confiança", sempre ouvi dizer: "Isto é ouro". E era. Porque há coisas que não se pagam. E cujo valor vai muito além do que aparentemente temos à frente. Assim é com o vinho "passado" do Pico que José Duarte Garcia e, nos últimos anos, o seu filho Fortunato, mantiveram vivo, e bem vivo, e cuja fama começou a desenhar-se ainda no século XVI.
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