Incerteza do próximo ciclo político atira PSD para o regresso de Passos Coelho

O conselheiro nacional Paulo Cunha não afasta a possibilidade de o ex-primeiro-ministro voltar à vida política mas não tem a certeza “se o país o vai buscar a Massamá”.

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Como líder do PSD, Passos Coelho discursou pela última vez no congresso de Fevereiro de 2018 Miguel Manso
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Uma das últimas vezes que apareceu, Passos participou na campanha de Paulo Rangel LUSA/TIAGO PETINGA

Com um PSD desgastado nas sondagens, os sociais-democratas olham apreensivos para o próximo ciclo, temendo um resultado fraco nas eleições autárquicas e que não lhes permita assumir-se como alternativa de governação. É com este pano de fundo que se lê a recente entrevista ao antigo dirigente do PSD Vasco Rato a apontar Passos Coelho como a única figura capaz de federar o espaço não socialista. Dias depois, o ex-primeiro-ministro interrompeu o seu recato para subscrever um manifesto em defesa das liberdades de educação ao lado de figuras do partido como Cavaco Silva e Manuela Ferreira Leite mas também de outras personalidades da direita e da Igreja.

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