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Luís Montenegro considera também que o executivo socialista é “guloso nos impostos”. Catarina Martins critica equipa liderada por António Costa “por recusar agir durante tanto tempo”.
É curioso que o Governo não assuma a mudança de orientação e a aposta de reforço do Estado social em Portugal que estas medidas enquadram.
Pedro Soares dos Santos, CEO da Jerónimo Martins, classifica como “desonestidade intelectual” as declarações sobre as margens da distribuição e acusa o ministério de “denegrir a imagem do sector”.
Líder comunista diz que IVA zero para o cabaz de bens essenciais é uma medida “aparentemente positiva”, mas insistiu que fixação e controlo dos preços seriam a solução para ajudar as famílias.
Líder social-democrata diz que o Governo é “insensível, relapso, inconsistente e incoerente”. E criticou o executivo de António Costa por estar sempre com “pendor de propaganda”.
Estes 2500 milhões de euros são uma espécie de compensação para quem aguentou até agora o sacrifício de viver abaixo das suas necessidades.
Executivo apresentou pacote de medidas para mitigar aumento do custo de vida provocado pela inflação e pelos juros. Fernando Medina deixa crítica a Christine Lagarde.
Depois de ter recusado taxar a 0% os bens alimentares essenciais, o Governo avançou com a medida. É uma “experimentação” para responder à oposição e melhorar a imagem, dizem especialistas.
Pacote hoje apresentado vale 2500 milhões de euros em ajuda às famílias mais carenciadas, segundo contas do Governo. Corte do IVA em alguns produtos de alimentação será temporário, até Outubro.