Luís Urbano, um Insta quase Polaroid

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O arquitecto gosta "mais do Insta do que do Gram". "Interessa-me o instantâneo, mas não procuro uma gramática ou uma linguagem, apesar de tentar uma coerência qualquer nas imagens", disse ao P3 Luís Urbano (@luisurbano), também coordenador do projecto Ruptura Silenciosa - Intersecções entre a Arquitectura e o Cinema. "O instagram recupera o imediatismo das polaroids, o lado quotidiano das imagens. Gosto de pensar que cada uma das imagens tem uma narrativa, escondida ou evidente, que cada uma vale por si, mas que no seu conjunto se constituem como um diário de referências visuais, como uma memória de coisas mais ou menos banais. Gosto da simplicidade de uma rede social que só partilha imagens, longe da distópica complexidade do Facebook, onde há demasiada informação e onde é difícil controlar o que se mostra e o que se vê".