Na ARCOlisboa, uma colecção de arte pode começar nos 250 euros

Visitámos a feira de arte contemporânea a pensar nos jovens coleccionadores. Com um orçamento até 5000 euros, o que se pode comprar na ARCOlisboa até domingo?

NFS Nuno Ferreira Santos - 22 Maio 2024 - Montagem da feira de arte ARCO 2024 na coordoaria em Lisboa - Stand Carlos Carvalho com a peça Herbário
Fotogaleria
Na galeria Carlos Carvalho, há propostas saídas do herbário de Maria Condado por 1100 euros ou 2100 euros Nuno Ferreira Santos
NFS Nuno Ferreira Santos - 22 Maio 2024 - Montagem da feira de arte ARCO 2024 na coordoaria em Lisboa - Galeria Silvestre com obras de Vicente Blanco
Fotogaleria
O espanhol Vicente Blanco, a quem a madrilena galeria Silvestre dedica todo o stand Nuno Ferreira Santos
NFS Nuno Ferreira Santos - 22 Maio 2024 - Montagem da feira de arte ARCO 2024 na coordoaria em Lisboa - Stand de Elvira Moreno
Fotogaleria
Na galeria Elvira Moreno, de Bogotá, estão as aguarelas e cerâmicas do venezuelano Samuel Sarmiento Nuno Ferreira Santos
NFS Nuno Ferreira Santos - 22 Maio 2024 - Montagem da feira de arte ARCO 2024 na coordoaria em Lisboa - Galeria Baró com Joana Vasconcelos
Fotogaleria
Instalação de Joana Vasconcelos próximo dos 200 mil euros na Baró Nuno Ferreira Santos

Na ARCOlisboa há peças muito acessíveis, e para todos os bolsos, em vários dos stands das 84 galerias de 15 países, um terço delas portuguesas, que a partir da inauguração desta quinta-feira, às 17h (para convidados) estarão disponíveis para aquisição na Cordoaria Nacional. Até domingo, a sétima edição da feira internacional de arte contemporânea, organizada em conjunto pelo Ifema Madrid e pela Câmara Municipal de Lisboa (CML), apresentará a cena artística portuguesa em diálogo com galerias internacionais, sobretudo de Espanha, mas também com algumas presenças vindas de França, Alemanha, Brasil ou Áustria.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar