Start Campus diz que não há “intenção interesseira” em jantares com governantes

Na resposta a um recurso, dona do mega-projecto de Sines justifica refeições com decisores públicos por questão de “rentabilização do tempo” e diz que são “oportunidades para promover Portugal”.

Foto
Start Campus já investiu mais de 160 milhões de euros no Sines 4.0. Nuno Ferreira Santos
Ouça este artigo
00:00
04:42

A empresa Start Campus, promotora de um gigantesco centro de armazenamento de dados digitais, em Sines, cujo alegado favorecimento está no centro da investigação da Operação Influencer, diz que as várias refeições que realizou com decisores públicos, nomeadamente com o antigo ministro das Infra-Estruturas João Galamba, “são desprovidos de qualquer intenção interesseira”, sendo vistas pela sociedade “como oportunidades para promover Portugal”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 9 comentários