Montenegro, um estado de graça maior do que o de Santana Lopes
A ficção da “grande descida de impostos” e “choque fiscal” dava jeito a Montenegro e até pode ter sido esta a razão por que ganhou as eleições ao PS, tendo em conta a diferença mínima.
Quando Pedro Santana Lopes trocou as folhas do discurso, na sua tomada de posse como primeiro-ministro, há 20 anos, acabou ali o seu estado de graça. Na verdade, com Santana Lopes, a graça nunca tinha existido, tendo em conta as divergências dentro do PSD (e com maior ênfase no resto da sociedade) sobre a sua chegada a primeiro-ministro, em substituição de Durão Barroso.
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