O improvável primeiro-ministro nasceu

Montenegro não quer saber do PS para nada, muito menos para resolver os problemas da função pública. Quer apenas encostar o PS à parede. A espada é sempre melhor, mas é um delicado lance de xadrez.

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O poder é dopamina, oxitocina, serotonina, endorfinas – enfim, o lote completo de hormonas “da felicidade”, tudo activado ao mesmo tempo, em todo o lado. Provavelmente foi também por isso que um dos piores líderes da oposição de sempre (já existia um precedente chamado Durão Barroso) conseguiu atravessar de modo pacífico todo o debate do Programa do Governo. Inclusivamente, usando as moções de rejeição do PCP e do Bloco de Esquerda a seu favor.

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