Educação, rendimento e pobreza são factores que influenciam a mortalidade prematura

Estudo dá conta de que, face às desigualdades entre regiões, Portugal foi dos países que, entre 2009 e 2019, mais baixaram o número de anos de vida potencialmente perdidos.

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O nível de escolaridade, rendimento familiar e risco de pobreza são factores socioeconómicos que influenciam o volume de mortes prematuras num país. Quer isto dizer que menores níveis de escolaridade e de rendimento e uma maior vulnerabilidade à pobreza podem traduzir-se em menos anos de vida do que aqueles que seriam expectáveis uma pessoa viver. As conclusões são do estudo Subnational inequalities in years of life lost and associations with socioeconomic factors in pre-pandemic Europe, 2009-19: an ecological study, liderado pelo investigador José Chen-Xu, da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, e recentemente publicado na revista científica The Lancet Public Health, que constata discrepâncias entre as regiões subnacionais do Espaço Económico Europeu (EEE).

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