O território não estica, mas no litoral alentejano pode encolher

Neste território em que os inúmeros investimentos se empilham, indiferentes a lógicas de ordenamento e qualificação socioterritorial, vemos todas as contradições entre crescimento e desenvolvimento.

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Podia começar, como em alguns filmes, com a referência de “Há 15 anos...”. Nessa altura, por volta de 2009 ou 2010, o Parque Natural do Sudoeste alentejano e da Costa Vicentina tinha duas décadas de existência e o Hospital do Litoral Alentejano cinco anos. O Porto de Sines continuava a ser uma promessa, mas com os investimentos públicos desde o início do século a ultrapassarem já as centenas de milhões de euros.

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