Portugal leva à Bienal de Veneza três artistas da diáspora africana e um só jardim crioulo

Esculturas-jardins, coreografias que viram os performers de cabeça para baixo e “escolas militantes” inspiradas em Amílcar Cabral vão estar no Pavilhão de Portugal, inaugurado a 19 de Abril.

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As artistas-curadoras Sónia Vaz Borges, Mónica de Miranda e Vânia Gala na Estufa Fria, em Lisboa rui gaudêncio
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As três artistas-curadoras que este ano representam Portugal na Bienal de Arte de Veneza, e que têm inscritas nas suas biografias histórias da diáspora africana, nomeadamente Angola e Cabo Verde, escolheram a Estufa Fria, em Lisboa, um jardim botânico com plantas originárias de diferentes partes do mundo, para apresentar oficialmente à imprensa o projecto Greenhouse, que se pode traduzir, exactamente, por "Estufa", mas não tem tradução oficial em português.

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