Requerentes de asilo a dormir na rua queixam-se que Estado os deixou “ao frio”

Dezenas de requerentes de asilo dormem à porta da AIMA, algo de que não há memória para o Conselho Português para os Refugiados. AIMA fala em aumento “súbito” de pedidos.

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Edifício sede da nova agência AIMA, em Lisboa Nuno Ferreira Santos
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M. veio de Espanha e está a dormir à porta do antigo Alto Comissariado para as Migrações, onde funciona o apoio da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), em Lisboa. No passeio, como ele, pelo menos vários requerentes de asilo estão ali em cima de cartões ou cobertores, mas um ou outro partilham colchão que encontraram na rua. Na manhã desta terça-feira alguns conversavam em grupo, outros dormiam.

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