Empresa trabalhou de graça para câmara, dizem juízas que absolveram Miguel Alves

Ex-autarca disse em tribunal ter-se “aproveitado” das aspirações de empresária que queria celebrar contrato com o município de Caminha para obter serviços de assessoria gratuitos. MP vai recorrer

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Ministério Público vai recorrer da absolvição de Miguel Alves ABELO
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As três juízas que absolveram o ex-presidente da Câmara de Caminha, Miguel Alves, de um crime de prevaricação não encontraram qualquer violação das regras da contratação pública por parte do autarca, concluindo que duas empresas de comunicação lideradas pela então mulher de outro edil socialista trabalharam três meses de graça para o município de Caminha. O Ministério Público vai recorrer da absolvição, noticiada na passada quinta-feira.

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