Com a morte de Carlos Avilez, teatro chora a perda de “um gigante” e de “um mestre”

“Consegui”, disse o encenador, já frágil, antes da estreia da sua derradeira peça, Electra. Inovação, amor pelos actores, e um horror “à velhice e à decadência” mantiveram-no inquieto.

Foto
Carlos Avilez: além de “mestre”, outra palavra que é recorrente nas conversas sobre o encenador histórico do teatro português é “gentileza” daniel rocha/arquivo público
Ouça este artigo
00:00
08:59

O encenador e actor Carlos Avilez morreu esta quarta-feira aos 88 anos e com ele partiu “uma das únicas figuras a que chamamos ‘mestre’”, descreve o também actor e encenador Miguel Loureiro ao PÚBLICO. Emocionada, a actriz Lia Gama, afirma que se está a “chorar a perda de um gigante do teatro português”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar