O “professor-estrela”
A mais recente medida do nosso (meu) Presidente da República sobre o diploma das carreiras dos professores legitima o documento, mas deita por terra todo o humanismo demonstrado na posição inicial.
Escrevo do Japão, por ocasião de um encontro académico sobre o sentido, o lugar e o futuro das humanidades no mundo universitário e nas sociedades de hoje. O Conselho Internacional da Filosofia e das Ciências Humanas, um organismo criado pela UNESCO após a II Guerra Mundial, tem-se esforçado por contrariar todos os anúncios apocalípticos sobre o valor académico das humanidades que bem conhecemos nas últimas décadas.
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