Terrenos da JMJ: uma vista de luxo sobre um monte de lixo

O terreno que acolherá a jornada já foi uma imensa lixeira, que depois acolheu os solos contaminados da Expo. Com técnicas na altura inovadoras, conseguiu-se transformar a zona num espaço hoje seguro.

Foto
Por baixo dos terrenos do Parque Tejo está o que já foi o maior passivo ambiental da região Matilde Fieschi
Ouça este artigo
00:00
09:50

Já faltam poucos dias para que o novo Parque Tejo acolha as cerimónias principais da Jornada Mundial da Juventude. O espaço, que já foi uma lixeira a céu aberto, posteriormente selada no âmbito das obras da Expo-98, representava um enorme passivo ambiental para a cidade, contendo toneladas de lixo e solos contaminados que hoje estão debaixo de um verdejante tapete de relva. Após décadas fechado e de costas para a cidade, servindo de barreira para o rio Tejo, prepara-se agora, depois de receber o Papa Francisco e centenas de milhares de peregrinos, para se tornar um local de referência para a organização de eventos de grande dimensão.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 7 comentários