O circo senegalês de Ancrage: um regresso à natureza, melhores versões de nós mesmos

O espectáculo Ancrage, da estrutura de circo senegalesa Cie SenCirk, foi um dos pontos altos da oitava edição do Trengo, festival de circo organizado pela companhia portuense Erva Daninha.

Paulo Pimenta
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Os dois corpos saltam para a palha, atiram-na para o ar, agarram grandes pedaços e executam movimentos delirantes com eles (como se estivessem a fazer malabarismo com fogo). Estas são cenas de Ancrage, espectáculo senegalês que foi apresentado em Portugal nos últimos três dias (30 de Junho e 1 de Julho no Teatro Municipal Rivoli, no Porto, e 2 de Julho no Teatro Viriato, em Viseu).

Inserido no programa da oitava edição do Trengo, festival de circo contemporâneo organizado pela companhia portuense Erva Daninha, Ancrage é, como resume a sinopse do espectáculo, "uma procura de identidade, um regresso ao essencial, às nossas raízes, à terra". "Ancorar-nos no que há de mais profundo em nós, a fim de melhor nos erguermos e de nos superarmos a nós próprios." Uma criação do Cie SenCirk, "projecto artístico fundado em 2006 como a primeira estrutura de circo no Senegal". Modou Fata Touré, director artístico da peça, é também um dos intérpretes, dividindo o palco com Ibrahima Camara.

O Trengo aconteceu entre 27 de Junho e 2 de Julho.

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