A fotografia de Luigi Ghirri é um mapa para nos perdermos

Disseram que é “uma pequena grande exposição”. O que até pode ser verdade, se considerarmos Obra Aberta, no CCB, um vislumbre para o gigante e intrincado universo visual de Luigi Ghirri.

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Quando nos garantem que o que estamos a ver é a só “a pontinha” de um icebergue, também é certo que não conseguimos quantificar logo e exactamente quão minúsculo é o que está à nossa frente, nem quão gigante é o que está escondido. “A ponta de um icebergue” foi uma expressão várias vezes usada para caracterizar a primeira exposição do fotógrafo italiano Luigi Ghirri (1943-1992) em Lisboa, à boleia da 16.ª Festa do Cinema Italiano, que decorreu durante os últimos 15 dias na capital e que parte agora para várias cidades em todo o país.

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