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França: violência volta a marcar protestos contra reforma das pensões

Manifestações em várias cidades do país foram marcadas por confrontos com a polícia. 

Manifestantes atiraram pedras contra as autoridades em Paris. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
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Manifestantes atiraram pedras contra as autoridades em Paris. Reuters/SARAH MEYSSONNIER

Em França, centenas de milhares de pessoas voltaram nesta quinta-feira às ruas para protestar contra a reforma do sistema de pensões — de acordo com as autoridades, foram cerca de 570 mil manifestantes; para os sindicatos, perto de dois milhões.

O décimo primeiro dia de manifestações ficou também marcado por novos confrontos com as autoridades, terminando com, pelo menos, 111 pessoas detidas e 154 polícias feridos, alguns com gravidade, segundo avançou o ministro do Interior do país, Gérald Darmanin. Já o número de manifestantes feridos não foi confirmado. 

Nantes, no Noroeste francês, terá sido uma das cidades palco de maior violência, com a polícia a responder com gás lacrimogéneo e canhões de água para controlar os milhares de pessoas que protestavam. 

Os sindicatos convocaram ainda nova mobilização nacional convocada para 13 de Abril, na véspera do anúncio da decisão do Conselho Constitucional sobre o aumento da idade da reforma. 

Pode ler aqui: Mais de 100 detidos em novo dia de protestos em França

Polícia perto de caixotes do lixo incendiados por manifestantes, em Rennes.
Polícia perto de caixotes do lixo incendiados por manifestantes, em Rennes. Reuters/STEPHANE MAHE
Estudantes seguram faixa de apelo à greve e à demissão do Presidente Emmanuel Macron.
Estudantes seguram faixa de apelo à greve e à demissão do Presidente Emmanuel Macron. Reuters/STEPHANE MAHE
Cartaz com a cara do Presidente Emmanuel Macron e a frase "Morte ao Rei", em Marselha, no Sul de França.
Cartaz com a cara do Presidente Emmanuel Macron e a frase "Morte ao Rei", em Marselha, no Sul de França. EPA/GUILLAUME HORCAJUELO
Protestos em Rennes, no Noroeste francês.
Protestos em Rennes, no Noroeste francês. Reuters/STEPHANE MAHE
Manifestantes invadiram escritório da BlackRock em Paris.
Manifestantes invadiram escritório da BlackRock em Paris. Reuters/STEPHANIE LECOCQ
Polícia recorreu a gás pimenta para dispersar manifestantes.
Polícia recorreu a gás pimenta para dispersar manifestantes. Reuters/STEPHANE MAHE
Protestos em Marselha nesta quinta-feira.
Protestos em Marselha nesta quinta-feira. EPA/Guillaume Horcajuelo
Décimo primeiro dia de protestos na capital francesa.
Décimo primeiro dia de protestos na capital francesa. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
No cartaz lê-se "Março de 23 é o novo Maio de 68", em referência à revolução que marcou a década de 1960 no país.
No cartaz lê-se "Março de 23 é o novo Maio de 68", em referência à revolução que marcou a década de 1960 no país. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Manifestantes protegem-se com guarda-chuvas perto de caixotes do lixo a arder, em Rennes.
Manifestantes protegem-se com guarda-chuvas perto de caixotes do lixo a arder, em Rennes. Reuters/STEPHANE MAHE
Milhares protestaram hoje em Paris.
Milhares protestaram hoje em Paris. EPA/TERESA SUAREZ
Representantes dos sindicatos da Confederação Francesa Democrática do Trabalho.
Representantes dos sindicatos da Confederação Francesa Democrática do Trabalho. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Protestos em Rennes, no Noroeste francês.
Protestos em Rennes, no Noroeste francês. Reuters/STEPHANE MAHE
Polícia usou gás pimenta para dispersar manifestantes.
Polícia usou gás pimenta para dispersar manifestantes. Reuters/STEPHANE MAHE
Manifestantes carregam imagem de Emmanuel Macron.
Manifestantes carregam imagem de Emmanuel Macron. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Milhares de pessoas reuniram-se esta quinta-feira em Paris, contra o aumento da idade da reforma.
Milhares de pessoas reuniram-se esta quinta-feira em Paris, contra o aumento da idade da reforma. EPA/TERESA SUAREZ
Décimo primeiro dia de protestos na capital francesa.
Décimo primeiro dia de protestos na capital francesa. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
No cartaz lê-se: "Nós somos a democracia a defender-se".
No cartaz lê-se: "Nós somos a democracia a defender-se". Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Protestantes incendiaram caixotes do lixo.
Protestantes incendiaram caixotes do lixo. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Polícia francesa junto ao La Rotonde, o restaurante preferido do Presidente Emmanuel Macron.
Polícia francesa junto ao La Rotonde, o restaurante preferido do Presidente Emmanuel Macron. EPA/TERESA SUAREZ
Dezenas de milhares de pessoas encheram as ruas de Paris nesta quinta-feira.
Dezenas de milhares de pessoas encheram as ruas de Paris nesta quinta-feira. EPA/TERESA SUAREZ
Décimo primeiro dia de protestos na capital francesa.
Décimo primeiro dia de protestos na capital francesa. EPA/TERESA SUAREZ
Décimo primeiro dia de protestos ficou marcado por confrontos com a polícia. Pelo menos 111 pessoas foram detidas.
Décimo primeiro dia de protestos ficou marcado por confrontos com a polícia. Pelo menos 111 pessoas foram detidas. EPA/TERESA SUAREZ
La Rotonde, o restaurante preferido do Presidente Emmanuel Macron, foi alvo de ataques dos manifestantes.
La Rotonde, o restaurante preferido do Presidente Emmanuel Macron, foi alvo de ataques dos manifestantes. EPA/TERESA SUAREZ
Protestos em Rennes, no Noroeste francês.
Protestos em Rennes, no Noroeste francês. Reuters/STEPHANE MAHE
Polícia usou gás pimenta para dispersar manifestantes.
Polícia usou gás pimenta para dispersar manifestantes. Reuters/STEPHANE MAHE
Edifício do Credit Agricole vandalizado em Paris.
Edifício do Credit Agricole vandalizado em Paris. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Edifício do Credit Agricole vandalizado em Paris.
Edifício do Credit Agricole vandalizado em Paris. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Décimo primeiro dia de protestos ficou marcado por confrontos com a polícia. Pelo menos 111 pessoas foram detidas.
Décimo primeiro dia de protestos ficou marcado por confrontos com a polícia. Pelo menos 111 pessoas foram detidas. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Décimo primeiro dia de protestos na capital francesa.
Décimo primeiro dia de protestos na capital francesa. Reuters/SARAH MEYSSONNIER
Pelo menos 111 pessoas foram detidas pelas autoridades francesas nesta quinta-feira.
Pelo menos 111 pessoas foram detidas pelas autoridades francesas nesta quinta-feira. Reuters/SARAH MEYSSONNIER