A errância feliz de Adriana Calcanhotto, num disco de ressurgimento pós-pandémico

Errante, que é lançado esta sexta-feira, traz-nos Adriana Calcanhotto em novo estado de graça e nas melhores companhias. Em Maio de Junho iremos vê-la em palco, por aqui.

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Fotografia de Leo Aversa leo@leoaversa.com 55-21-981828775 LEO AVERSA

Depois de , Adriana Calcanhotto volta aos discos, e muito bem acompanhada. Juntou o trio que com ela gravara Micróbio do Samba (2011), adicionou-lhe um trio de metais e o resultado é um álbum intenso e festivo, a celebrar o pós-pandemia (, como devem lembrar-se, tinha por subtítulo Canções da Quarentena). Chamou-lhe Errante e tem a marca de alguém que tem sabido transitar entre lugares e géneros com proveito musical. Com lançamento mundial marcado para este último dia de Março, já tem digressão marcada para Maio e Junho em Portugal, em nada menos do que seis concertos em seis locais. A estreia será em Coimbra, cidade à qual Adriana se encontra ligada desde há anos, no Convento de São Francisco, dia 24 de Maio. Seguir-se-ão Lisboa (dia 26, CCB), Estarreja (27, no Cine-Teatro local, já esgotado), Ponta Delgada (29, Teatro Micaelense), Porto (dia 31, Casa da Música), Ourém (2 de Junho, Teatro Municipal), Vila Real (3, Teatro de Vila Real), Setúbal (5, Fórum Luísa Todi) e, por fim, Faro (23 de Junho, Teatro das Figuras).

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