“Incompatível com a vida.” Eliza Capai tirou a solidão do quarto e escancarou-a

Quando recebeu um diagnóstico de malformação fetal e decidiu interromper a gravidez, um sentido de missão ganhou forma. Achou que, se não se expusesse, não teria mais direito de fazer documentários.

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No seu primeiro filme, Tão Longe É Aqui (2013), a documentarista brasileira Eliza Capai faz uma longa viagem por África e escreve uma carta a uma filha que ainda não nasceu. No seu novo filme, Incompatível com a Vida (2023), que será lançado no próximo mês, aborda a perda de uma filha que não chega a ser.

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