Marcelo e Costa, as encenações do poder

Vivemos uma encenação do poder entre a primeira e a terceira figuras da hierarquia do Estado, em que ambos se entendem e reconhecem os respectivos espaços políticos, institucionais e mediáticos.

A política portuguesa vive, de facto, um momento peculiar. E é peculiar por mais de uma razão. A sua peculiaridade começa, porque se trata de um período longo, que se iniciou com as eleições legislativas de 30 de Janeiro de 2022 e que promete continuar. Com a conquista da maioria absoluta de 120 deputados pelo PS, António Costa pode sentar-se pela terceira vez no lugar de primeiro-ministro com uma segurança até então para si inédita.

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