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Marcelo Rebelo de Sousa anuncia visita a Kiev provavelmente no Verão

Acompanhe aqui as principais notícias sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia.

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Crianças com bandeira da Ucrânia brincam na berma da estrada em Bakhmut, zona quente dos combates Reuters/CLODAGH KILCOYNE
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Membros da Guarda Nacional posicionados no centro de Kiev a 25 de Fevereiro de 2022, pouco mais de um dia depois de a Rússia ter iniciado a invasão da Ucrânia Reuters/GLEB GARANICH
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O corpo de um soldado sem insígnias, que o exército ucraniano afirma ser um militar russo morto em combate, numa estrada nos arredores da cidade de Kharkiv, Ucrânia, no primeiro dia da invasão, a 24 de Fevereiro de 2022 Reuters/MAKSIM LEVIN
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Civis ucranianos em Zhytomyr praticam o arremesso de cocktails Molotov para defender a cidade uma semana depois do começo da ofensiva russa, a 1 de Março de 2022 Reuters/VIACHESLAV RATYNSKYI
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Desde o primeiro momento que civis, homens e mulheres, se foram alistando no exército ucraniano para defender o seu território. Na fotografia, voluntários da Força de Defesa Territorial. Um ano depois, os civis ucranianos continuam a alistar-se nas forças armadas, estando a ser treinados um pouco por toda a Europa. Adriano Miranda
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A estação de comboios de Lviv, de onde muitos refugiados ucranianos partiram para outras partes da Europa logo após o início da invasão russa, 1 de Março de 2022 Adriano Miranda
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Uma fila interminável de automóveis em Lviv, no Oeste da Ucrânia, para atravessar a fronteira com a Polónia, 28 de Fevereiro de 2022 Adriano Miranda
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Nas horas seguintes ao início da invasão russa, as estradas ucranianas ficaram entupidas com milhares de ucranianos a tentar fugir do país. Na imagem, um engarrafamento em Kharkiv, no Leste da Ucrânia, a 24 de Fevereiro de 2022 Reuters/ANTONIO BRONIC
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Um residente do distrito de Obolon, em Kiev, carrega nos braços o seu gato, resgatado do apartamento atingido por um bombardeamento russo, a 14 de Março de 2022 Reuters/THOMAS PETER
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Com o eclodir da guerra, o Teatro Académico Les Kurbas, no centro de Lviv, foi transformado num abrigo para refugiados ucranianos que fugiram das regiões mais atingidas pela invasão russa, 1 de Março de 2022 Adriano Miranda
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A invasão russa da Ucrânia levou milhões de ucranianos a abandonar o país nas semanas seguintes ao começo da ofensiva. Na imagem, uma lágrima rola pela face de uma jovem a bordo de um autocarro no posto fronteiriço de Siret, na Roménia Reuters/CLODAGH KILCOYNE
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Sergiy, com várias suturas no rosto depois de ter recebido tratamento médico, na sequência de um ataque com mísseis à sua aldeia de Chuhuhuiv, perto de Kharkiv, a 1 de Abril. A ofensiva provocou-lhe ferimentos na cabeça e dedos perdidos Reuters/THOMAS PETER
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Um mulher transporta nos braços o seu gato numa rua de Borodyanka repleta de edifícios destruídos pelos bombardeamentos russos, a 5 de Abril de 2022 Reuters/ZOHRA BENSEMRA
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Preparação de novas sepulturas, num cemitério em Irpin, região de Kiev, para as vítimas da invasão russa da Ucrânia, a 18 de Abril de 2022 Reuters/ZOHRA BENSEMRA
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Habitantes de Borodyanka, perto de Kiev, transportam um caixão pelas ruas da cidade, 3 de Março de 2022 EPA/ALISA YAKUBOVYCH
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Olga abraça o seu namorado, Vlodomyr, na despedida antes da partida para perto da linha da frente, na estação ferroviária de Lviv, a 9 de Março de 2022 Reuters/KAI PFAFFENBACH
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A Moldova, um dos países que faz fronteira com a Ucrânia, recebeu milhares de refugiados ucranianos. Na fotografia, as irmãs Aliona e Tatiana Dermenji, que fugiram de Mykolaiv com os filhos e ficaram no Centro de Acolhimento de refugidos em Chisinau, capital moldova, 12 de Março de 2023 Miguel Manso
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As ruas das cidades ucranianas transformadas palcos de guerra. Um foguete que não detonou cravado no betão da estrada em frente ao edifício da Administração Regional do Estado, em Kharkiv Reuters/ALKIS KONSTANTINIDIS
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Um soldado ucraniano nas ruas de Kiev, capital da Ucrânia, 30 de Março de 2022 Miguel Manso
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Um soldado ucraniano sentado no interior de um tanque, na região de Donetsk, a 11 de Junho de 2022 Reuters/STRINGER
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Vista aérea de edifícios destruídos na cidade de Irpin, nos arredores de Kiev, a 29 de Abril de 2022 Reuters/VALENTYN OGIRENKO
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Olha despede-se com um abraço da sua neta de seis anos, Arina, antes da evacuação de Bakhmut, um dos principais pontos quentes do combate entre ucranianos e russos na região de Donetsk, Fevereiro de 2023 Reuters/STRINGER
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Iryna sentado ao lado da sua mãe Raiisa, 75 anos, que morreu por doença na evacuação de Chasiv Yar, em Donetsk, durante um ataque russo, a 12 de Fevereiro de 2023 Reuters/MARKO DJURICA
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Um memorial em honra de crianças vítimas da guerra permanece junto a um prédio destruído em Dnipro, 20 de Fevereiro de 2023 António Pedro Santos/Lusa
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Vista aérea de um bairro destruído por ataques russos em Mariupol, no sul da Ucrânia, a 3 de Abril de 2022 Reuters/PAVEL KLIMOV
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Uma caravana militar de tropas pró-russas viaja em direcção a Mariupol, em Março de 2022. A cidade portuária esteve várias semanas cercada, antes de ser controlada pelas tropas de Moscovo Reuters/ALEXANDER ERMOCHENKO
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Membros das forças armadas ucranianas que se renderam na siderurgia de Azovstal, em Mariupol. Depois de semanas de resistência ao cerco russo, sentam-se num autocarro à chegada a Olenivka, escoltados por militares pró-russos, a 20 de Maio de 2022 Reuters/ALEXANDER ERMOCHENKO
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Um homem caminha pelo meio de um bairro de Zaporijjia devastado pelos ataques, 20 de Fevereiro de 2023 António Pedro Santos/Lusa
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A destruição não se limita às grandes cidades. Sergiy e Lina deixam-se fotografar dentro da sala de estar destruída de sua casa, na aldeia entretanto libertada de Osokorivka, em Kherson, 25 de Outubro de 2022 EPA/HANNIBAL HANSCHKE
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Um grupo de voluntários limpa os escombros de uma casa, destruída durante combates na aldeia de Novoselivka, região de Chernihiv, 29 de Outubro de 2022 EPA/OLEG PETRASYUK
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As mortes em defesa do território ucraniano não começaram em 2022. Na Igreja de São Pedro e São Paulo, no centro de Lviv, são celebrados os funerais de soldados da região que têm morrido no Donbass desde 2014. No início da nova fase do conflito, a igreja já destacava os rostos e nomes dos militares locais que morreram nos últimos oito anos. Adriano Miranda
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Carrinhos de bebé deixados na rua em Bucha, nos arredores de Kiev, onde as tropas ucranianas encontraram centenas de civis mortos, entre valas comuns e cadáveres nas ruas, Abril de 2022 Miguel Manso
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A mão de Iryna Filkina, uma das vítimas do massacre de Bucha, na região da Ucrânia, em que centenas de residentes terão sido mortos por soldados russos nas ruas da cidade, 2 de Abril de 2022 Reuters/ZOHRA BENSEMRA
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A ponte destruída de Irpin, que liga a cidade a Bucha, nos arredores de Kiev, 6 de Janeiro de 2023 Miguel Manso
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O corpo de um soldado russo morto em combate em Bucha, nos arredores de Kiev, 4 de Abril de 2022 Miguel Manso
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O que restou de um carro destruído no meio de uma estrada em Buca, nos arredores de Kiev, 4 de Abril de 2022 Miguel Manso
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Militares ucranianos disparam um sistema de artilharia autopropulsionada 2S7 Pion contra posições russas na linha da frente de Bakhmut, na região de Donetsk Reuters/STRINGER
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Os ataques maciços de mísseis contra a capital da Ucrânia são recorrentes, forçando a população a recolher aos abrigos. Aqui, dançam uma estação de metro durante um ataque russo em Kiev Reuters/CLODAGH KILCOYNE
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