Eu não gosto dos Cheap Trick

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Cheap Trick Michael Putland/Getty Images

Quando tropeço nos programas de comentadores da televisão, penso nas experiências das tertúlias em que raramente participei. Longínquas, quase ficções, imagino que regressam cheias de palavras, frases, rostos. À volta de discos, livros, filmes, pequenos excertos textuais, viagens. Sei lá. Um tema para conversas assim? O desaparecido Tom Verlaine, dos também desaparecidos Television. E, por associação, Patti Smith, Paul Verlaine, Richard Hell, Nova Iorque, Paris. Mas há muito que televisão deixou reconhecer “valor notícia” à música pop-rock. O assunto das pessoas que falam no pequeno ecrã são elas próprias — a actualidade é um pretexto. E o futebol, perguntam? Ah, o futebol... essa é uma paixão da adolescência que nunca chegou a ser resolvida. Os meninos — e agora as meninas — nunca deixaram de sonhar com pontapés e bolas.

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