A revolução de Amílcar Cabral ainda continua nas ruas

Lembram-no em músicas, pintam-no em murais e, por vezes, até no próprio corpo. Nasceram depois da sua morte, mas há uma geração nos arredores de Lisboa que quer seguir a luta de Cabral.

i-video
Amílcar Cabral ainda vive nas paredes e no hip-hop da Cova da Moura Carolina Pescada

Heidir põe os auriculares nos ouvidos, fecha-se no estúdio Kova M. Concentra-se. Por momentos, só ali está ele com as palavras que um dia escreveu numa rajada de revolta: "Eu sou a revolução que está a chegar a Portugal, porque eu tenho a convicção que teve Amílcar Cabral."

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 34 comentários