Giovanna Borasi: “É preciso desfazer a distância entre a arquitectura e a sociedade”

A directora do Centro Canadiano de Arquitectura, instituição em que Álvaro Siza depositou parte do seu arquivo, esteve no Porto. E falou ao PÚBLICO dos novos desafios que a disciplina enfrenta.

Foto
Giovanna Borasi é, desde 2020, directora do Centro Canadiano de Arquitectura NELSON GARRIDO

Giovanna Borasi é, desde 2020, a directora do Centro Canadiano de Arquitectura (CCA), a instituição com sede em Montréal que acolheu parte dos arquivos de Álvaro Siza, e está a disponibilizá-los para consulta aos investigadores de todo o mundo. A arquitecta e curadora italiana sucedeu no cargo ao seu compatriota Mirko Zardini, que na última década e meia colocou esta instituição fundada em 1979 pela arquitecta canadiana Phyllis Lambert (Leão de Ouro da Bienal de Veneza 2014) no epicentro da pesquisa sobre a arquitectura, a sua história e o seu papel social.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar