Uma descentralização enganadora – património desprotegido e desqualificado

É previsível uma desqualificação significativa dos valores culturais em favor de um nebuloso e economicista “desenvolvimento regional”.

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Uma das Antas com cerca de 5000 anos do Monte da Ordem, em Avis Rui Gaudencio

Em nome do Grupo Pro-Évora, venho manifestar discordâncias, nuns casos, e sérias reservas, noutros, sobre a transferência de atribuições das direcções regionais de Cultura (DRC) para as comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), bem como sobre a partilha de atribuições destas CCDR com a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), que constam da Resolução do Conselho de Ministros (RCM) n.º 123/2022, de 17 de Novembro, publicada no Diário da República de 14 de Dezembro.

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