Um “submundo” no centro do Porto: insegurança, ruído e vandalismo preocupam moradores

Junto à discoteca Eskada, na Rua da Alegria, as madrugadas são ruidosas e violentas. Moradores dizem-se “abandonados” e reclamam intervenção da autarquia e autoridades.

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Moradores queixam-se de ruído e insegurança nas imediações da discoteca Eskada Paulo Pimenta

A história acontece de segunda a sábado há já muitos anos, mas acentuou-se depois de a pandemia dar tréguas. Na Rua da Alegria, em frente à discoteca Eskada, dezenas de frequentadores do espaço juntam-se nos passeios e no meio da rua – madrugada dentro. O botellón é, por ali, “desenfreado”. O ruído impede o descanso de moradores da zona, eminentemente residencial, mas está longe de ser o único problema. Há violência entre quem está na rua e ameaças a moradores, assaltos a prédios e carros, venda e consumo de droga, sexo na via pública e até corridas de automóveis em contramão, relatam vários moradores com quem o PÚBLICO falou.

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