Em junho de 2002, na Coreia do Sul, Sérgio Conceição eutanasiou a “geração de ouro” portuguesa com um remate ao poste, que fechou a eliminação na fase de grupos do Campeonato do Mundo. Nesta quinta-feira, Lukaku mostrou a mesma misericórdia para com a “geração de ouro” da Bélgica, que (dizia-se desde 2014, com atualizações anuais cada vez mais entusiastas) tinha reservado um destino extraordinário. No fim, fez as exéquias no Qatar com o mesmo nariz esborrachado contra o ferro que Portugal trouxe de Seul, há 20 anos. Que raio é, ao certo, uma geração dourada?
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