Dorothy Arzner, uma cineasta para descobrir na Cinemateca

De 6 a 30 de Dezembro, a Cinemateca Portuguesa mostra a retrospectiva O Cinema Clássico de Dorothy Arzner, dedicada às obras sobreviventes da realizadora pioneira que quase ficou esquecida.

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Katja Raganelli tinha à volta de 17 anos quando viu Christopher Strong, o filme de Dorothy Arzner de 1933 sobre uma aviadora que tem um caso com um homem casado, com um desfecho trágico e sacrificial. Estava em Split, na Croácia, onde nasceu. “Katharine Hepburn como Lady Cynthia Darrington tocou-me muito e o final do filme chocou-me profundamente”, recorda, por email ao Ípsilon, a documentarista. “A última sequência do filme fez-me ficar curiosa acerca de Arzner”, conta, referindo a realizadora que viveu entre 1897 e 1979. “Nessa altura já sonhava um dia ir até Los Angeles para a encontrar”.

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