Um caso exemplar

Carl Jung defende que as pessoas poderiam aprender com os seus erros se não estivessem tão preocupadas em negá-los.

O provedor adivinha que alguns leitores têm um prazer especial em apanhar o jornal em falta: um título infeliz aqui, um texto inexacto acolá, um erro de português ou uma gralha arreliadora que passou pelo filtro da revisão… Esses reparos são muitas vezes úteis e permitem corrigir com rapidez, pelo menos na edição em linha, os erros cometidos – porque erros haverá sempre. Tal é a natureza de um jornal diário ao qual se pede rigor, mas que não pode ser confundido com uma enciclopédia. Parafraseando o director do PÚBLICO, Manuel Carvalho, é sabido que os melhores jornais são os que erram menos…

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
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