Adriano Moreira: 100 anos de raridades e “uma ambiguidade”

No Estado Novo, foi “mal-amado”, no CDS “pouco consensual”. Mas é uma referência no mundo académico e no mundo político. Faz hoje 100 anos, “inquieto” e a “procurar respostas”. [texto publicado a 6 de Setembro]

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CONGRESSO CDS LAMEGO ADRIANO MIRANDA/PUBLICO
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É comum ouvir a palavra “raro” quando se fala sobre Adriano Moreira. Um facto muito citado: foi ministro de António de Oliveira Salazar e meio século depois foi conselheiro de Estado de Marcelo Rebelo de Sousa. Outro: esteve preso na prisão do Aljube na ditadura e exilou-se no Brasil no início da democracia. E outro: hoje faz 100 anos e até há um mês mantinha uma coluna de opinião num jornal.

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